Enviado por Deus para Curar

               

O enviado por Deus para curar…

 

Em minha busca por dias melhores, lançando ao universo minhas pretensões pessoais, caminhei crendo que em breve o sábio e poderoso universo me traria o que eu mentalizo e acredito merecer.Ter a mente calma e o espírito leve facilita e muito para que as energias fluam de forma natural, realizando assim as transformações necessárias. 

 Quero compartilhar com vocês meus queridos amigos e leitores que quando realizamos mudanças mentais, toda uma corrente de energia se move para proporcionar a materialidade daquilo que nossa mente deseja. 

Me mudei de cidade, a princípio buscando além da qualidade de vida em morar perto do trabalho, buscar também a autonomia pessoal, vez que sempre estive habitado com a família. 

A zona de conforto e a insegurança, me acomodaram por um longo tempo. Como costumo dizer, a inquietude da alma nos convida a mudar, a conta sempre chega e se negligenciarmos tal chamamento, a  fatura pode ser muito maior que os juros que pagamos no cartão de crédito, acredite. 

Sem pretensão alguma, numa tarde tranquila de atendimento em meu escritório, uma cliente me pergunta.

-       O Dr. Já arrumou casa para morar aqui na cidade?

Respondi:

           Ainda não encontrei.

 

Minha cliente então comenta que uma amiga, está com um apartamento desocupado e que pode intermediar o aluguel direto com a proprietária.  

Neste momento o universo estava me dando uma chance de me movimentar. Óbvio que a princípio a insegurança apareceu e até achei que não seria possível custear um lar sozinho, porém as coisas foram ficando fáceis demais, e foi quando entendi que o universo estava me trazendo uma possibilidade, caberia apenas a mim, a decisão de movimento ou inércia. Passado duas semanas estava eu de nova moradia. O fato de eu me mudar, proporcionou mudanças significativas em vários fatores da minha vida.

No trabalho, processos que estavam enroscados começaram a fluir, novos contratos assinados e consequentemente me trazendo rendimentos capazes de custear a vida autônoma com certa segurança.

 Na vida amorosa, após rompimento de uma relação extremamente perturbadora, com os sentimentos feridos, eu tinha a intenção de ficar sozinho e focar na carreira. Porém, o universo novamente me convida a mudar e me proporciona encontrar alguém, que conforme o título deste artigo, é o enviado por Deus para curar.

Rafael como um arcanjo chega na minha vida cheio de carinho e afeto para curar as feridas sentimentais, não sei se mereço alguém tão bom, mais aceito com todo meu coração o que o universo me trouxe, valorizando a cada dia a sua presença, grato pelo bem estar e alegria que promove em minha alma.

As mudanças podem nos causar desconforto, mais aprendi que mudar é necessário, destaco que a mudança está relacionada ao pensamento. Quando mudei o meu, muitas coisas foram acontecendo para que de fato pudesse materializar aquilo que eu desejava. 

Por isso meus queridos amigos e leitores, desejo que otimismo, esperança e fé estejam presentes em seus pensamentos. 

 

                                                                           Abraço fraterno. 

    

     Completar 4 décadas de vivencia é para mim exatamente uma catarse. 

     

     Quando completei 30 anos, senti perturbação balzaquiana, muitos foram os questionamentos, que no decorrer do tempo foram amenizados e não mais gera dor, neste ciclo novas inquietudes surgem, não é tranquilo, porém, me remete a uma análise sobre a maturidade.

    

     Aprendo que quando estamos diante de um dilema, seja, emocional, físico e até financeiro, nosso sentido se limita a olhar bem de perto o problema, diminuindo assim a amplitude que nos priva da maturidade que exige uma ampla visão sobre as questões.

      Graças a complacência do tempo, temos neste período a oportunidade de remeter nosso olhar para o íntimo de nosso ser com propósito de se destruir e reconstruir as ideias. O isolamento e o silêncio são indispensáveis neste processo, porque propiciam condições para se ouvir e se sentir.

        Este exercício não significa que todas as questões serão reavaliadas ou modificadas, pois existe a limitação humana que é natural e não deve ser vista como fraqueza, mais sim como algo ainda a maturar.

       Não existe maturidade de fora para dentro, a fonte da maturidade está no íntimo de cada um, quando olhamos o mundo e as pessoas de dentro para fora, conseguimos ver aquilo que somos nos outros. Uma pessoa pessimista ou negativa olhara para o futuro ou para os outros com pessimismo e negatividade, já uma pessoa que confia em si e acredita no bem, será capaz de confiar em alguém e verá bondade no outro.

      Acreditar nos ciclos e aceitar as transformações com olhar analítico, revendo cada inquietude de forma ampla, é um sinal de maturidade, assim quero estar.

                                                                             Abraço fraterno

                                                           Marco Antonio de Souza 25/11/2016

Quanto vale um sonho.

          A racionalidade humana, por muitas vezes nos faz desistir de alguns projetos, sonhos que alimentamos durante boa parte da vida. É indispensável que pesemos em nos passos, pois também sabemos que toda e qualquer decisão na vida nem sempre nos agrada à primeira vista.

          Essa mesma racionalidade é capaz de nos cegar e até mesmo nos sabotar, quantas vezes não deixamos de fazer algo preocupados com as incertezas da vida, poque aprendemos desde pequenos a acertar, correr menos riscos em nossas investiduras, não gostamos de se sentir fracassados, então damos passos pequenos e certos.

          Quando vamos comprar um carro por exemplo, vemos vários modelos, analisamos marca, cor, desvalorização de mercado, opcionais e acessórios, enfim, muitas pessoas adquirem este bem com muita racionalidade, por vezes nem adquirindo aquele que verdadeiramente desejava.

          Ainda na esfera profissional isto também é um grande dilema, porque grande parte das pessoas trabalham primeiramente pelo salário e depois por satisfação, não sejamos hipócritas em dizer o contrário, se assim como o Eduardo Cunha fossemos usufrutuários de um bom rendimento mensal e vitalício, será que estudaríamos tanto, estaríamos subordinados a chefes perseguidores, colegas de trabalho que muitas vezes não temos afinidade ou pensaríamos com tamanha racionalidade para adquirir um carro? Acredito que não.

          Mais um fato é importante. Todos possuem sonhos, sejam eles materiais ou não. O vídeo abaixo é muito bonito, e me mostrou que mesmo com a racionalidade escancarada a nossa frente, não devemos desistir de nossos sonhos. Espero que reflitam sobre o vídeo, e valorizem seus sonhos, deixe a racionalidade por vezes de lado e tenham fé que o sonho será realizado.

                                                                               

                                                                    Marco Antonio de Souza

                                                                                          06/07/2016

Mulheres de Atenas brasileiras.

       Vítimas de uma violência sem fim, as mulheres brasileiras diariamente são agredidas em sua dignidade, física, psicológica, moral e social.  A mídia de massa brasileira divulga diariamente agressões contra estas mulheres que estão inseridas em todas as classes sociais.

  Numa sociedade hipócrita e machista, as condições para o cessamento destas agressões estão longe de ocorrer. Enquanto escrevo estas poucas linhas, neste instante e  imenso Brasil, mulheres, negros, homossexuais, idosos e crianças estão sendo agredidas e abusadas.

Um caso recente foi o da jovem carioca que foi abusada por vários homens em uma comunidade no Rio de Janeiro. Com as imagens do abuso circulando em rede social, o mundo pode ter acesso ao vídeo, os órgãos governamentais se mostraram empenhados, como Ministros, Secretários e a polícia rapidamente prendeu vários envolvidos.

          

 Não questiono a ação destes órgãos que simplesmente realizam suas funções de ofício, o que me chama a atenção pela agilidade é a preocupação pelas olimpíadas que será realizada na mesma cidade maravilhosa no mês de agosto.

          

Chego a pensar que zelar pela imagem da cidade do evento é mais importante que o crime de fato. Óbvio que a agressão é reprovada pela maioria da sociedade, porque uma minoria acredita que a vítima deste tipo de agressão é parcialmente culpada pelo fato de estar vestida com roupas curtas, por estar em situação propícia ao fato, enfim ridículos.

   

        

          

          Analisando dados da secretaria de segurança pública de São Paulo, podemos visualizar o quão as mulheres são agredidas, e vítimas de estupro como a do Rio de Janeiro, ocorre diariamente apenas no Estado de São Paulo. Imaginemos no restante do país.

Estatísticas

Violência Contra as Mulheres

(Lei n° 14.545 de 14 de setembro de 2011)

Ocorrências Registradas no mês: Maio de 2016

	Capital	Demacro	Interior	Total
HOMICÍDIO DOLOSO	1	2	3	6
HOMICÍDIO CULPOSO	0	0	0	0
TENTATIVA DE HOMICÍDIO	4	3	14	21
LESÃO CORPORAL DOLOSA	662	696	2486	3844
MAUS TRATOS	2	5	25	32
CALÚNIA - DIFAMAÇÃO - INJÚRIA	233	241	654	1128
CONSTRANGIMENTO ILEGAL	1	0	2	3
AMEAÇA	695	794	3105	4594
INVASÃO DE DOMICÍLIO	0	2	20	22
DANO	9	10	52	71
ESTUPRO CONSUMADO	5	6	13	24
ESTUPRO TENTADO	0	1	1	2
ESTUPRO DE VULNERÁVEL	8	11	13	32
OUTROS C/C/ DIGNIDADE SEXUAL	0	0	1	1

Fonte: B.E.E. (Boletim Estatístico Eletrônico) 

     As leis de proteção a mulheres evoluíram muito, como a Lei Maria da Penha, a Lei do Feminicídio, porém os dados não revelam uma redução significativa nos crimes contra a mulher.

     Vivendo numa sociedade complexa e com tantas injustiças, não é simples resolver tais questões, caminhamos em passos lentos, porém atitudes ajudam na discussão sobre o tema, as imagens postadas neste artigo, estavam disponíveis no Google, e agradeço a estas mulheres que permitiram que suas imagens fossem divulgadas contribuindo não para ilustrar o artigo, mais para despertar uma reflexão dentro de cada um de nos.

Uma sociedade nasce de uma mulher.

Abraço fraterno a todos.

                      

                      Marco Antonio de Souza

... poderia se chamar a lista de Sendler...

       Por indicação de uma querida amiga, assisti a este filme e estendo esta indicação aos leitores deste artigo.

  Quando falamos em holocausto, quase que automaticamente, imagens como campos de concentrações, covas coletivas e pessoas esqueléticas, surgem na nossa mente. Para as pessoas humanizadas tais imagens geram uma sensação de impotência, é quase que impossível não se perguntar como permitiram que tamanha atrocidade ocorresse. O nazismo pode ser explicado em uma única palavra. IGNORÂNCIA.

Quando se é provido de ignorância, não se consegue olhar além do seu nariz, palavras como tolerância, diversidade, religiosidade não são compreendidas, tornando o indivíduo lotado da capacidade de cometer  barbáries, exemplos bem fáceis para demonstrar é o que acontece com as torcidas organizadas, quando torcedores de times rivais se enfrentam e se matam, quando uma mulher é agredida e assassinada pelo seu companheiro ou porque ele acha que a sua senhora o está traindo, ou até mesmo quando ela decide seguir a vida só.

Nosso país também passou por um governo ignorante no período de ditadura, onde homens que representavam o Estado torturavam e matavam. O que mais me indigna é perceber que após muitos anos, ainda exista esta célula de ignorância inserida de forma organizada em todas as esferas da sociedade. Um exemplo desta inserção é o Deputado Federal Jair Bolsonaro. Indivíduo com pensamentos e posturas intolerantes, representando uma grande parcela da sociedade uma vez que fora o deputado mais votado, conforme transcrevo abaixo, trecho do site do UOL sobre as eleições em 2014.

Com mais de 464 mil votos, Jair Bolsonaro (PP), 59, foi o deputado federal com maior número de votos no Estado do Rio de Janeiro. Ele está na Câmara Federal há seis mandatos consecutivos, ou seja, ocupa há 24 anos a função.

Diante de uma sociedade miscigenada, multicultural e com múltiplas religiões, respeitar a opinião e a postura do outro é uma questão de tolerância, para vivermos em uma sociedade sadia é necessário que todos exercitem diariamente um princípio que tange a constituição de muitas sociedades e inclusive a nossa que é a DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA. Antes de qualquer opinião ou debate, faça a seguinte pergunta a si mesmo. Será que minha opinião ou ato irá ferir a dignidade de alguém?

Algumas pessoas possuem a bondade no olhar, e a coragem no coração.

Fotos de Irena Sentler

                                         Abraço fraterno

Prefiro ser essa metamorfose ambulante

“Prefiro ser essa metamorfose ambulante, do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo.” Raul Seixas

     

      Estive durante muito tempo ausente deste meu espaço de expressão, e lhes confesso senti muita falta em partilhar pensamentos. Todo este período em que estive ausente, me permiti vivenciar experiências o que acredito poder contribuir muito para os próximos artigos.

      

         Relendo os artigos anteriores percebo o quanto ampliei a visão em relação alguns assuntos, o que me faz perceber e sentir um significativo enriquecimento psicológico e emocional, pois querendo ou não a própria vida nos impulsiona as transformações da consciência.

       

      Muitas vezes untados de vaidade, ego, medo, insegurança, carência, entre outros, não percebemos, mas retardamos em muito nosso auto conhecimento, quem nunca insistiu em uma relação afetiva falida por medo de ficar sozinho, ou por buscar incansavelmente alguém para nos completar? E ainda, quem nunca ficou extremamente magoada com a opinião de alguém, ou pior não realizou algo na vida, preocupado com o que os outros diriam?

     

    Vivemos, experimentamos e a cada relacionamento frustrado, temos o seguinte discurso;  que o outro não foi digno do amor doado, não foi honesto, era ciumento demais, possessivo, meloso, não dava a atenção,  não se doou completamente na relação, cômico, não entendemos que a vida nos move para transformar e que o outro não está mais lá, porque também está se transformando,  e que não cabemos mais, então vivemos o luto do amor rompido, por um período sentimos a raiva, depois vem a frustração e em seguida a caça recomeça, graças,  isto se referindo as pessoas otimistas, porque conheço muitas ostras, que não se permitem novas experiências, e infelizmente perdem mais uma chance de se quebrar e se remendar, afinal este ciclo é extremamente importante para nosso auto conhecimento.

      Depois de muita quebradeira e cola, todo remendado, com bordas e rebarbas, permita a sua consciência uma viagem para dentro de si, onde verá coisas ruins, que te incomodará muito, confesso que não é fácil olhar visceralmente para nossos defeitos, falhas, fraquezas, medos, apegos, carências, e descobrir que tudo aquilo que fizemos e sofremos foi culpa nossa, pura ignorância, decorrente do auto abandono, do auto cuidado, mas não se assuste, isto é libertador.

     

      Descobrirá que se amar e se valorizar, não significa ir para academia, comprar roupas novas, buscar uma nova relação, isso é secundário, a questão primária está na força individual, nossa força plena, que no decorrer do processo da vida, demos aos outros, entenderemos claramente o quanto compramos ideias que não nos cabe, o quanto fomos passivos e omissos com nossas vontades, e diante de nossa força olhar para cada aspecto de nossa vida analisando, entendendo e principalmente perdoando, porque ao fazê-lo estaremos nos perdoando, nos livrando de culpa, rancor, mágoa e qualquer outro sentimento que não aqueça nossa alma.

        

        Em futuras relações amorosas, familiares, profissionais, e pessoais estaremos mais cheios si, poderosos, com atitudes e condutas mais maduras, conscientes, vivendo o que a vida tem de melhor com sabedoria. Poderemos estar só ou acompanhado, porém daremos conta de nos sustentar na emoção, enfrentaremos os desafios com otimismo e teremos força para se alimentar de linguiça sem ter a necessidade afetiva de levar o porco junto, isto não é fantástico?

Fiquemos na luz, abraço fraterno

Dupla Punição

                                                              

 

Quando uma criança nasce e cresce em um ambiente social, familiar e econômico desestruturados, suas propensões ao crime aumentam consideravelmente.

Existe uma grande discussão sobre a redução da maioridade penal, havendo de um lado opiniões favoráveis a redução alegando que os marginais mirins são agressivos e cometem crimes despreocupados pois a punição para eles é branda quando comparada a um adulto. Por outro lado os contrários alegam não haver condições no sistema penitenciário para abrigar estes jovens e que misturando estes menores infratores com adultos seria um tiro pela culatra ou que tal medida é Inconstitucional.

O sistema penitenciário possui o desafio de ressocializar o indivíduo que comete um crime, desafio este que parece eterno, pois sabemos que existe na verdade uma faculdade penitenciária. O indivíduo entra no sistema por furto ( tomar algo de alguém sem estabelecer contato com ela ) e sai do sistema sindicalizado por facção criminosa e apto a cometer crimes como assassinatos, sequestros, explosão de caixa eletrônico, tráfico de drogas, roubos a cargas e especialmente focado em assassinar policiais. Não estou falando nenhuma besteira, basta assistir 5 minutos de qualquer destes programas policiais da tarde e verá que tais noticiários são diários.

Se o sistema existente se mostra ineficaz em seu objetivo, seria um equívoco reduzir a menoridade penal. A Fundação Casa que restringe da liberdade jovens infratores também se mostra ineficaz na recuperação da maioria dos jovens que por lá passam. Então penso. Será que não temos jeito? Estaremos fadados a conviver com a violência e a sensação de injustiça?

Acredito que enquanto houver neste país índices tão elevados de corrupção, incompetência governamental em todas as suas esferas, não conseguiremos melhorar a moradia, a educação e a saúde. Alicerces para uma sociedade mais justa. Será que existe interesse político em melhorar este alicerce? Enquanto marginais investidos do poder do povo ocuparem cargos públicos acho muito difícil.

Nos países mais desenvolvidos do mundo existem prisões, o crime é algo suscetível ao ser humano, quando o indivíduo teve acesso e condições a uma vida digna, o crime na vida deste indivíduo é uma opção e não quase uma regra. Julgar e punir este cidadão é coerênte ao Estado. Aqui no Brasil muitos usam de algumas raras exceções para justificar que a miséria humana não é fator propenso para induzir um indivíduo ao crime. Da mesma forma que usar um aluno de escola pública da periferia que passa em um vestibular concorrido em Universidade Publica como possibilidade para todos os alunos de escola pública competirem de forma igualitária, resistindo a geração das cotas. Exceções existem em qualquer situação.

Concluo que havendo a redução da maioridade penal esta criança que rouba, mata, sequestra estará sendo punida duas vezes. É óbvio que para parlamentares que aprovam, é uma forma de esconder embaixo do tapete a incompetência deles. É muito mais fácil construir penitenciarias do que escolas? Contratar agentes penitenciários do que professores? Você sabe quanto custa um detento e um aluno para o estado? Um detento custa r$ 1800,00 enquanto um aluno custa r$ 227,00. Os dados são de 2 anos passados, mais não se iluda, por mais que digam estarem investindo mais em educação não acredito que tenham diminuído muito este abismo. É revoltante.

Segue links:

http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,analise-um-detento-custa-r-1350-por-mes-aos-cofres-publicos,1586381

http://forum.outerspace.terra.com.br/index.php?threads/preso-custa-r-1-800-e-aluno-r-227-por-m%C3%AAs-aos-cofres-p%C3%BAblicos-do-estado.331700/

 

Quando qualquer agente público é corrompido, todo um sistema é quebrado. É importante saber que aquela bala que matou uma pessoa tem a participação de toda a sociedade, pois votamos em pessoas que não nos representam, apoiamos atos violentos da polícia quando matam um bandido, mais aquele bandido poderia ter se tornado uma pessoa de bem se tivesse em sua formação a chance de ter uma casa digna, com uma escola de qualidade e com uma saúde adequada.